Arquitetura

Introdução ao Conforto Ambiental, Sustentabilidade e Eficiência Energética

1 – Tipos de Energia;
Os tipos de energia se destacam duas categorias associadas ao movimento: energia potencial (energia de posição) e energia cinética (energia do movimento), que somadas nos dão a energia mecânica. A energia potencial está associada a uma força restauradora (tende a puxar um objeto à sua posição inicial quando o objeto é deslocado). Nesta categoria encontramos:
• a energia gravítica
• a energia elástica
• a energia electrostática
• a energia térmica
• a energia química
• a energia nuclear e a massa.
Na categoria geral de energias do tipo cinético estão todas as energias relacionadas com um estado de movimento. Estas energias estão associadas a uma velocidade e, naturalmente, também podem ser convertidas noutras formas de energia. Fazem parte desta categoria:
• a energia cinética do movimento
• a energia do som
• a energia eléctrica
• a energia térmica
• a energia da radiação.

2 – Consumo de Água;
A água desempenha um papel de fundamental importância para a nossa vida e nestas condições utilizamos alguns métodos para a coleta de dados. O Brasil possui 14% do recurso hídrico mundial, sendo que 80% da água doce encontram-se na Região Amazônica, mas que abastece apenas 5% da população brasileira. Os 20% restantes estão distribuídos pelo Brasil, abastecendo 95% de sua população. A experiência tem mostrado que uma pessoa gasta por dia entre 50 e 200 litros de água. Este consumo está distribuído entre a utilização de chuveiros, torneiras, bacias, máquinas de lavar, entre outros.
3 – O papel do Arquiteto na Sustentabilidade, Conforto Ambiental e Eficiência
Energética;
A sustentabilidade é a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. E o papel do arquiteto é colaborar para a sustentação do planeta por meio de empreendimentos humanos que sejam considerados sustentáveis, sendo estes ecologicamente corretos, viável e socialmente justos.
O conforto é o principal objetivo da arquitetura para satisfazer os clientes, desta forma conceitos estão sendo reavaliados e adaptados à sustentabilidade, podendo assim está relacionado ao conforto ambiental, pois o mesmo pode até trazer benefícios à saúde. No entanto ainda ocorrem dificuldades deste benefício em grandes edifícios, o que se torna viável em casas, visto que jardins internos, colocados em frente a áreas com muito sol, têm capacidade de reduzir a temperatura do local, deixando a luz do sol passar.
O arquiteto ao fazer um projeto deve incluir equipamentos adequados para uma utilização adequada da energia elétrica no espaço projetado, para não haver desperdício. Com isso contribuir para inserção do programa de eficiência energética na comunidade e nos órgãos públicos.
4 – Habitação Sustentável;
Estudos estão sendo feitos para redução do desperdício no canteiro de obras, aproveitamento do entulho da construção e de resíduos agrícolas e industriais, substituição do amianto e redução de compostos tóxicos em tintas. No campo da habitação, o conceito de sustentabilidade implica em mudanças na construção civil. Neste âmbito está sendo desenvolvida uma linha de atuação que se tornará uma ferramenta para avaliar os aspectos de sustentabilidade de edificações residenciais e comerciais, e também de materiais e produtos no mercado de construção, visando à área econômica, ambiental e social. Pois o consumo de energia e de água não são apenas os únicos aspectos valorizados atualmente.
Uma estrutura toda em aço, revestida por painéis pré-fabricados (Steel Framming) produzidos no próprio canteiro de obras é um conceito novo para engenharia civil.
Principais Benefícios:

• Total Flexibilidade na Arquitetura
• Alta produtividade / Construção a seco
• Redução de desperdícios / Baixo impacto ambiental
• Facilidade de montagem, manuseio e transporte
• Rapidez de execução / Redução de prazos
• Excelente Desempenho térmico e acústico
• Otimização de custos
• Rápido retorno do capital

5 – Climatologia no urbanismo;

A climatologia no urbanismo tem como objetivo responder as necessidades humanas de acordo com as diferentes regiões climáticas.
É a área da arquitetura que está apta para as regiões em épocas de temperaturas baixas ou regiões de temperaturas altas que tira partido das condições oferecidas pelo ambiente natural para atender às necessidades básicas do seu usuário, o homem na construção de seu abrigo.
6 – Programas de Eficiência Energética.
O Programa Nacional de Eficiência Energética (Lei 9991/00) é voltado para as comunidades e órgãos públicos com objetivo de utilização de energia elétrica e de equipamentos eficientes de forma racional, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e evitando o disperdício e mobilizando a sociedade sobre o tema.
Sammya Cury

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