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Novos Estados Brasileiros até 2015

Veja no mapa a nova divisão política do Brasil que entrará em vigor até 2015:

http://infobrasil2.blogspot.com/2010/02/novos-e…iro-ate-2015.html

Uma nova divisão política do Brasil está em tramitação no Congresso, e deve ser concluída até 2015 com a criação de 18 estados em todas as atuais regiões do país. Dentre essa nova divisão, todos os 26 estados e o Distrito Federal permanecerão existentes, porém alguns terão modificações territoriais como a saída para o mar no Estado de Minas Gerais (anexando parte do atual Espírito Santo) e o aumento dos litorais dos Estados do Paraná e Piauí. A cidade do Rio de Janeiro será emancipada do atual estado, juntamente com sua região metropolitana e baixada fluminense (exceto a cidade de Niterói), tornando-se a única cidade-estado do Brasil. O Maranhão dividido em duas partes, será conhecido como Estado dos Lençóis na parte norte e como Maranhão na parte sul. As atuais cinco regiões brasileiras serão modificadas, com a extinção das regiões Centro-Oeste e Sudeste e a criação das regiões Leste, Oeste e Noroeste.

Os novos estados serão, pelas atuais regiões:
Região Norte: Estados do Rio Negro [RI], Solimões [SO] e Juruá [JA] (divididos do atual Amazonas), Tapajós [TA] e Carajós [CR] (atual Pará) e Oiapoque [OP](região norte do Amapá e pequena faixa do extremo norte do Pará).

Região Nordeste: Estados do São Francisco [SF](faixa que divide os atuais Estados do Alagoas e Sergipe até a Foz do Rio São Francisco e extremo norte da Bahia), São Francisco do Sul [SS](oeste da Bahia e extremo norte mineiro), Gurgueia [GU](sul do Piauí), Fernando de Noronha [FN](emancipação do arquipélago do Estado de Pernanbuco) e Lençóis [LE](parte norte do Maranhão atual).

Região Centro-Oeste: Estados do Araguaia [AR](norte de Mato Grosso), Pantanal [PN](oeste e norte do Mato Grosso do Sul e extremo sudoeste do Mato Grosso) e Planalto [PL](nordeste de Goiás).

Região Sudeste: Estados do Triângulo [TR](atual região do Triângulo Mineiro, localizado no “nariz de Minas”), Campos [CA](norte do atual Estado do Rio de Janeiro), Guanabara [GB](demais áreas do Estado do Rio de Janeiro, com excessão do norte e da atual capital) e Rio de Janeiro (emancipação da cidade do Rio de Janeiro, sua região metropolitana e baixada fluminense transformando-a na única cidade-estado do Brasil).

Região Sul: Estado do Iguaçú [IG](oeste paranaense e catarinense e pequena faixa do extremo sul do Mato Grosso do Sul).

arq. & urb. Sammya Cury

11 Comentários

  • Jason Correia Santos

    Tocantins, Gurgueia, São Francisco, Maranhão, Piauí e Lençóis formam o Nordeste; o resto do Nordeste venha a ser a Região Leste; São Paulo, Iguaçu, Paraná, Rio G. do Sul e Sta.Catarina formam a Região Sul; Guanabara, R.Janeiro, M.Gerais, E.Santo, Jequitinhonha, Triângulo e Anhanguera formam o Sudeste; D.Federal do Planalto, Goiás, M.Grosso, M.G.Sul, Araguaia e Pantanal formam a Região Central; Getúlio Vargas, Acre, Rondônia, Juruá, Chico Mendes e Indilândia formam a Região Noroeste; Amapá, Marajó, Oiapoque, Pará, Slimões, Rio Negro, Amazonas, Xingu, Carajás, Tapajós e Roraima continuam na Região Norte.

  • Sammya Cury

    Concordo com voce, mais essa foi uma noticia que recebi e estou repassando apenas…mais acho que voce tem razão precisamos e de investimentos e não de divisão territorial.
    abraços

  • Jason Correia Santos

    Diminuir a quantidade de Ministérios em Brasília, concordo, agora dizer que o Brasil não precisa de novas unidades federativas, isto não mesmo! Quem é contra o projeto, no mínimo não conhece o outro lado pobre do país tão esquecido pelo poder central de cada Estado, sobretudo desses autonomistas que já não aguentam mais conviverem anos e anos com tanta mesmice! É por esta razão que o plebiscito deve ser realizado apenas com a população local que querem a separação, afinal, estamos falando do bem-estar social deste povo tão marginalizado no país. É muito fácil fazer vistas-grossas, aliás, puro egoísmo olharmos apenas pra o próprio umbigo! Moro em São Paulo, mas, conhece um pouco este outro lado pobre do Brasil, que estas regiões que lutam pela mudança. Plebiscito local já!

  • Fabrizio

    Bem sensato o último comentário. Por aqui no Norte de Minas, vale do Mucuri e Jequitinhonha, o descaso é total. Estradas faltando asfalto e pouquíssimo investimento na população…só acho que o Norte de Minas devesse incorporar o Sul da Bahia para ter acesso ao mar. Cidades baianas como Nova Viçosa, Mucuri, Alcobaça, Prado e Caravelas estão bem marginalizadas pelo restante do estado da Bahia. E é uma região bem visitada pelos mineiros, especialmente do Norte e Nordeste do estado.

  • João

    A minha família é do Vale do Jequitinhonha e do Mucuri, e migraram para o extremo sul baiano. Assim como varias outras famílias o fizeram. Essas regiões tem uma grande ligação socio-economica e juntas tem tudo para se tornar um grande estado. Concordo plenamente com o comentário do Fabrizio. Mas para se formar um estado tem que ter todo um planejamento baseado em conclusões cientificas.

  • HJ MONARQUIA

    Ridículo!Pra q mais estados,o Brasil quer q os outros países acham q ele tem muito mais terra do q eles,o Brasil quer ser um EUA com 50 estados sem ter terra o suficiente,35 estados já estava ótimo!!!!

  • roberto

    gente se liga isso é só para criar mais politicos , para que dividir o amapá!! ele só tem uns 700 mil habitantes, se não conseguem coverná-lo direito o governador deve ser um incopentente! pelo amor de deus! estes estados já nascerão com défict de dinheiro em bilhoes de reais e quem vai pagar? o sudeste e o sul.
    são paulo já foi do sul, mas são paulo tem mais cara de sudeste agora e o paraná tmb. duvido que este estado do iguaçu seja aprovado , aqui somos muito unidos!

  • Jason Correia Santos

    Do AMAZONAS surgem 5 Territórios Federais: norte -> Rio Negro-RI(Barcelos)/ centro-oeste -> Solimões-SS(Tefé; solimoense)/ sudoeste -> Chico Mendes-CM(Eirunepé; mendino)/ centro-sul -> Juruá-JA(Lábrea; juruara)/ sudeste + área com forma de cone no extremo-norte do Mato Grosso -> Uirapuru-UP(Manicoré; uirauruco), e não Indilândia/ nordeste ->permanece como Estado do Amazonas.

    Do PARÁ nascem 3 Territórios Federais (Oiapoque, Xingu e Marajó) e 2 novos Estados (Carajás e Tapajós): extremo-norte + norte e noroeste do Amapá -> Oiapoque-OP(Oiapoque City; oiapoquino)/ centro-norte -> Tapajós-TA(Santarém; tapajoca)/ sudoeste -> Xingu-XU(Novo Progresso; xinguara)/ sudeste -> Carajás-CA(Marabá; carajaense)/ centro-leste -> permanece como Estado do Pará/ nordeste -> Marajó-MO(Soure; marajoara).

    O MATO GROSSO dividido em 3 Estados e algumas áreas doadas para outras novas unidades federativas: área com forma de cone no extremo-norte -> cedido para o Território Federal do Uirapuru/ centro-norte -> Estado do Araguaia-AR(Sinop; araguaiano)/ oeste -> Estado de Getúlio Vargas-GV(Comodoro; getulista)/ sudoeste, região pantaneira, anexada a sua outra parte ao oeste do Mato Grosso do Sul -> Território Federal do Pantanal-PN(Corumbá; pantaneiro)/ centro-sul -> permanece como Estado do Mato Grosso.

    OBS.: O gentílico do Mato Grosso do Sul, passa a ser denominado de: “coxino” (homenagem ao RIO COXIM, no Estado) – a medida é abreviativa e também uma maneira de se distinguir do gentílico: “mato-grossense” no Mato Grosso.

    O MARANHÃO recortado praticamente ao meio em 2 Estados: norte -> Lençóis-LC(São Luís; lençorino)/ sul -> Maranhão_MA(Imperatriz; maranhense).

    O sul do PIAUÍ, região que leva o mesmo nome do rio + 2 áreas com forma de delta, cedidas do noroeste baiano e leste tocantinense {incluso o município de : Mateiros}, ao rodapé da CHAPADA DAS MANGABEIRAS -> Estado do Gurgueia-GG(Alvorada; gurgueiense.

    À oeste, a BAHIA perde a antiga COMARCA DO RIO SÃO FRANCISCO + parte da REPRESA DE SOBRADINHO + uma faixa estreita do lado oriental do “Velho Chico” {área correspondente aos municípios de: Boquira, Brotas de Macaúbas, Canarana, Gentio do Ouro, Ibotirama, Ipupiara, Morpará, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Santo Inácio e Xique-Xique} -> Estado da Bahia d’Oeste-BO(Barreiras; bahiense)/ norte, nas imediações do pólo do agronegócio de Juazeiro-Petrolina, atravessando o SERTÃO DE CANUDOS até a divisa com o Estado de Sergipe, do lado baiano {área abrangente aos municípios de: Abaré, Adustina, Antas, Bedengó, Canché, Canudos, Casa Nova, Cícero Dantas, Coronel João Sá, Curaçá, Curaçá, Fátima, Glória, Heliópolis, Itamotinga, Jeremoabo, Juazeiro, Macururé, Novo Triunfo, Paripiranga, Paulo Afonso, Queimadas, Rodelas, Santa Brígida, Sobradinho e Uauá} + o oeste de Pernambuco {área correspondente aos municípios de: Afrânio, Araripina, Dormentes, Lagoa, Orocó, Petrolina, Rajada, Santa Cruz, Santa Filomena e Santa Maria da Boa Vista} -> Estado do São Francisco-SF(Petrolina; cariris – nome do gentílico referente aos índios que um dia já habitaram essa região no passado)/ ao noroeste, área com forma de delta -> doada para o Estado do Gurgueia/ parte do litoral-sul, há alguns Km ao sul do eixo Porto Seguro-Eunápolis -> cedidas para abrigar os litorais jequiti e mineiro/ o resto do território -> permanece como Estado da Bahia.

    BRASÍLIA, perde todas as suas cidades-satélites que se unirão aos municípios goianos/mineiros do ENTORNO para ser criado o Estado do Planalto-PL(Taguatinga; candango). Brasília, capital do Distrito Federal-DF, torna-se a única Cidade-Estado do país.

    Fernando de Noronha-FN(Vila dos Remédios; noronhense), apesar de ter sido muito bem administrada por Pernambuco, parabéns! Mas, desproporcionalmente está situada em águas geograficamente potiguares, por esta razão volta a sua velha categoria de Território Federal da União, ao lado de: Chico Mendes, Juruá, Marajó, Oiapoque, Pantanal, Rio Negro, Solimões, Uirapuru e Xingu – totalizando 10 unidades dessa modalidade, administrados sobre a tutela do IBAMA (já desvinculado do governo federal e transformado num órgão autônomo com plenos poderes para: fiscalizar, julgar e até punir com multas todas as questões ambientais do Brasil, e o MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE deixa de existir). O IBAMA, estará aproveitando o potencial ecológico nas imensas regiões onde há um grande vazio demográfico populacional, pois essas mesmas áreas são também as que apresentam um grande ecossistema e transformá-las em Territórios Federais. No caso da criação dos Territórios Federais, não há necessidade de realizar plebiscito, a decisão deve partir diretamente do IBAMA em comum acordo com o Congresso/Senado. O IBAMA passa a atuar nas fronteiras com os países vizinhos (impedindo o contrabando do narcotráfico de armas no mercado-negro, no combate as drogas, em conter o avanço desenfreado da agropecuária sobretudo nas áreas de reservas ambientais, na garantir o repeito nas áreas de demarcações das reservas indígenas e quilombolas, conter a biopirataria da fauna/flora principalmente na preservação das espécies em extinção), além de contar com o forte apoio das 3 Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), além da União oferecer recursos para equiparar as guardas-florestais do órgão, como também no fornecimento de centros de pesquisas, passar para o controle da entidade todo o rastreamento via-satélite. Assim também como no caso das áreas cedidas como complementos para outros Estados, não será preciso realizar plebiscito. Já pra criação dos novos Estados, o referendo popular deve ser realizado apenas com a participação dos separatistas, isto é, sem o envolvimento do Estado-tronco, ou senão que seja estabelecido um coeficiente qualitativo e individual em todas as partes envolvidas e não a apuração do votos absolutos. Pra evitar os mesmos erros do que ocorreu com o plebiscito do Pará no dia 11 de Dezembro de 2011, aliás o TRE, o Congresso e o Senado devem anular o pleito imediatamente, já que a apuração dos votos absolutos é injusta, já que não houve esse coeficiente igualitário e individual nas 3 partes envolvidas, onde Belém e Cia.(Estado-tronco), desculpa-me pela franqueza: “parasitas e sangue-sugas, interessados apenas em se apoderar das riquezas naturais dos separatistas de Carajás-Tapajós, sem lhes oferecer nada em troca a não ser o descaso do abandono do poder público” foi quem decidiram pela não-divisão. Quando Belém e Cia.(Estado-tronco), afirmam que a divisão do Pará só diz respeito eles, enganam-se, lembrando aos mesmos que esse referendo popular/plebiscito foi investido dinheiro da União, que se prontificou a atender aos anseios dos separatistas que vêm clamando por isso há muito tempo! O plebiscito diz respeito ao bem-estar social dos povos de Carajás-Tapajós, são os separatistas quem devem decidir se estão satisfeitos com a administração do governo do Estado e se desejam ou não continuar, portanto, a opinião de Belém e Cia. não significa nada! Além domais, Belém e Cia. precisam entender de uma vez por todas que o dinheiro público que foi investido nesse plebiscito “não é capim e nem nasce em árvore”!

    MINAS GERAIS perde parte do seu vasto território, para dá espaço para outras unidades federativas, por outro lado, ganha uma saída para o mar de trechos litorâneos oriundos do extremo-sul baiano e norte capixaba. Veja como fica a divisão mineira: norte, região que leva o mesmo nome do rio + litoral centro-sul baiano {área que abrange os municípios de: Alcobaça, Barra do Acaí, Buranhém, Cumuruxatiba, Guaratinga, Itanhém, Itamaraju, Jucuruçu, Ponta do Corumbau, Prado e Vereda} -> Estado do Jequitinhonha-JQ(Montes Claros; jequiti), esse Estado já nasce com litoral formado/ centro-sul + litoral extremo-sul baiano {área correspondente aos municípios de: Caravelas, Helvécia, Ibiranhém, Ibirapuã, Itupeva, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa e Teixeira de Freitas} + litoral norte capixaba {área abrangendo os municípios de: Água Doce do Norte, Boa Esperança, Conceição da Bara, Ecoporanga, Itabaiana, Itaúnas, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Pinheiros e Ponto Belo} -> será o novo mapa do Estado de Minas Gerais/ leste, na ZONA DA MATA -> cedido para complementar os mapas dos Estados: Espírito Santo, Guanabara e Rio de Janeiro/ noroeste, as cidades do ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL -> doado para o Estado do Planalto/ sudoeste, mesorregião do TRIÂNGULO MINEIRO + parte da SERRA DA CANASTRA + as imediações Patos-Paracatú -> Estado do Triângulo-TR(Uberlândia; canastro).

    O Estado do RIO DE JANEIRO dividido em 2 Estados: norte + leste mineiro -> Estado da Guanabara-GB( ? ; zumbino – gentílico em homenagem a Zumbi dos Palmares), Juíz de Fora e Campos dos Goytacazes, disputam o status de capital do Estado, que só será definido no Congresso e no Senado através de sorteio oficial ou votação/ sul + leste mineiro + área com forma de funil no VALE DO PARAÍBA DO SUL do lado paulistas {área correspondente aos municípios de: Arapeí, Areias, Bananal, Cachoeira, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Lavrinhas, Lorena, Piquete, Queluz e São José do Barreiro} -> será o novo mapa do Estado do Rio de Janeiro.

    O retorno de São Paulo para o Sul? Sim, só que dessa vez desacompanhado de sua maior parte que fica na Região Sudeste. Agora veja a seguir como fica a divisão paulista: nordeste, área com forma de funil no VALE DO PARAÍBA DO SUL -> cedido para compor o novo mapa fluminense/ leste-sul {regiões correspondestes: Ourinhos; Botucatu-Avaré; Itapetininga-Sorocaba; Grande Campinas-Jundiaí; Bragança Paulista-Amparo; Grande São Paulo; Vale do Ribeira; Baixada Santista-Ubatuba; São José dos campos-Taubaté; Campos do Jordão até Aparecida-Pindamonhangaba no VALE DO PARAÍBA DO SUL} -> permanece como Estado de São Paulo, retornando pra Região Sul do Brasil/ oeste, norte, noroeste, sudoeste, enfim, o resto do território que fica com a Região Sudeste do Brasil -> Estado do Anhanguera-AH(Ribeirão Preto; bandeirante).

    A área com forma de tigela ao sul do MATO GROSSO DO SUL + norte do PARANÁ – Estado do Novo Paraná-NP(Londrina, ; paranaista).

    Oeste do PARANÁ e de SANTA CATARINA, região que o dia já abrigou o extinto Território Federal de mesmo nome -> Estado do Iguaçu-IG(Foz do Iguaçu; iguaçuense).

    Sul de SANTA CATARINA + norte do RIO GRANDE DO SUL -> Estado de Farroupilhas-FA(Florianópolis; farroupilhano). Joinville substitui Florianópolis como capital catarinense.

    Sul do RIO GRANDE DO SUL -> Estado do Pampas-PP(Pelotas; pampista). O gentílico “pampeiro”, não pode ser empregado ao novo Estado, devido o fato de ser chamado os habitantes da tríplice REGIÃO DOS PAMPAS pertencentes aos 3 países: Brasil, Argentina e Uruguai. E toda a península do lado oriental da LAGOA DOS PATOS, permanecerá com o Estado do Rio Grande do Sul.

    A criação de novas unidades federativas já era um antigo sonho engavetado há anos no Congresso e no Senado do ex-Presidente Getúlio Vargas, do marechal Cândido Rondon e do geógrafo Milton dos Santos – personagens ilustres da história federal, visando levar o progresso sócio-econômico aos lugares mais pobres e isolados do Brasil. Proposta hoje idealizada pelos parlamentares: Ronaldo Dimas e Sebastião Madeira – autores da FRENTE PARLAMENTAR SOBRE A CRIAÇÃO DE NOVAS UNIDADES FEDERATIVAS ATÉ 2015 (tramitando no Congresso e no Senado).
    Um país com área e população de dimensão continental como o Brasil, no entanto, tão mal repartido geograficamente

    REGIÕES GEOPOLÍTICAS
    NORTE ——>Amapá, Amazonas, Carajás, Marajó, Oiapoque,
    Pará, Rio Negro, Roraima, Solimões, Tapajós e
    Xingu;
    NOROESTE—>Acre, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Juruá,
    Rondônia e Uirapuru;
    NORDESTE—>Bahia d’Oeste, Gurgueia, Lençóis, Maranhão,
    Piauí e Tocantins;
    CENTRAL—->Araguaia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso,
    Mato Grosso do Sul, Pantanal e Planalto;
    SUDESTE—->Anhanguera, Espírito Santo, Guanabara,
    Jequitinhonha, Minas Gerais, Rio de Janeiro e
    Triângulo;
    SUL——–>Farroupilhas, Iguaçu, Novo Paraná, Pampas,
    Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São
    Paulo;

    REGIÕES GEOECONÔMICAS
    AMAZÔNIA OCIDENTAL—>Acre, Amazonas, Chico Mendes,
    Getúlio Vargas, Juruá, Rio Negro,
    Rondônia, Roraima, Solimões e
    Uirapuru;
    AMAZÔNIA ORIENTAL—->Amapá, Araguaia, Carajás, Lençóis,
    Marajó, Maranhão, Oiapoque, Pará,
    Tapajós, Tocantins e Xingu;
    EXTREMO-LESTE——–>Alagoas, Bahia, Bahia d”Oeste,
    Ceará, Fernando de Noronha,
    Gurgueia, Jequitinhonha, Paraíba,
    Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
    Norte, São Francisco e Sergipe;
    CENTRO-SUL———->Anhanguera, Distrito Federal,
    Espírito Santo, Farroupilhas, Iguaçu,
    Goiás, Guanabara, Mato Grosso,
    Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,
    Novo Paraná, Pampas, Pantanal,
    Paraná, Planalto, Rio de Janeiro, Rio
    Grande do Sul, Santa Catarina, São
    Paulo e Triângulo;

    Alguns Estados já nascerão ricos e com auto-suficiência para se sustentarem praticamente sozinhos, outros assim como alguns atualmente pobres que já existem, precisarão realmente de uma atenção especial do governo federal.
    E qual a solução para o problema?
    1º Fim da política de guerra fiscal, conceder este benefício
    somente aos Estados mais pobres da nação, inclusive, se for
    o caso, o governo subsidiá-los com maiores recursos do
    BNDES numa melhor infraestrutura generalizada;
    2º Criar o Imposto Progressivo para os Estados mais ricos,
    onde essas unidades federativas possam contribuir com
    cotas maiores, referente a arrecadação tributária da União,
    baseados numa escala que mede: PIB, renda per capta e IDH;
    Esta medida ajuda um pouco, pelo menos a minimizar as desigualdades sócio-Econômicas regionais, de um Estado rico pra outro pobre, “não se faz omelete sem quebrar os ovos”. Pra o Brasil dá um salto para o PRIMEIRO MUNDO, “precisa fazer a lição de casa, como reza a cartilha”, ou seja, acabar com essas diferenças regionais, até porque isso acabará desinchando os grandes centros urbanos que já estão saturados e despreparados pra receber tanta gente! Senão do que adianta se despontar como potência emergente, contudo, a população ainda vivendo abaixo da linha de pobreza, inclusive com menos de 1,00 US$? Por um lado se a classe média cresceu, na outra ponta, quem é pobre ficou ainda mais pobre! Inclusive a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL precisa financiar terrenos e porque não barracos? Não, a CEF, segue na contra-mão da realidade do povo brasileiro, a classe marginalizada e tão esquecida! Aliás, o projeto MINHA CASA, MINHA VIDA PASSA BEM LONGE do sonho da casa-própria para as classes desfavorecidas do país! O poder público precisa voltar uma atenção especial para esses assuntos. Ao invés da CEF se preocupar em financiar imóveis para as classes A, B e C (esta última, muitas vezes não conseguem a casa-própria, porque não abrem mão de certas mordomias, estão sempre querendo imitar a classe A e B), enquanto as classes D e E, não conseguem porque esbarram na falta de oportunidade do sistema.

    De onde provém os recursos para o projeto de criação dessas novas unidades federativas? A começar pela conscientização e resignação voluntária nos autos-escalões dos TRÊS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário), e isto nos 3 âmbitos: municipal, estadual e federal – referente: aos mega-salários, precoces aposentadorias milionárias, exorbitantes regalias extravagantes, que fazem até lembrar: ” da antiga pirâmide de divisão de classes na IDADE MÉDIA”. Caso, não havendo essa colaboração espontânea, a sociedade deve fazer essa cobrança compulsoriamente, enfim, temos que estudar e buscar um jeito para conter esses abusos! São essas coisas que causam custos no Brasil e não a criação de novas unidades federativas que é benéfica, sobretudo aos anseios dos separatistas que lutam por uma vida melhor. A sociedade dos grandes centros urbanos fazem vistas-grossas e ainda têm ” a cara-de-pau de se utilizar do slogan pra disfarçar o egoísmo enrustido: ah, vai gerar gastos públicos… ou então é porque é benefício pra político, etc.”, até quando vai essa falta de amor ao próximo? Será que já não basta os descasos do governo ainda vem você com esses “papos-furados? Muitos desses egoístas que só olham pra o próprio umbigo, não têm noção dos verdadeiros bolsões de miséria instalados nesses lugares tão remoto! Lugares que nem o IBGE consegue detectar nos dados estatísticos, aliás, sequer lembrados no mapa, “onde Judas perdeu as botas e nem fez tanta questão assim de buscá-las” de tão isolados que são essas áreas!
    Quais são as outras alternativas?
    # cai de 3 pra 1 senador em cada província, inclusive reduzir o
    período de mandato (ultrapassado, obsoleto que já deveria
    ter sido extinto lá atrás quando houve a PROCLAMAÇÃO DA
    REPÚBLICA), igualando-o proporcionalmente com o dos
    demais parlamentares;
    # reduzir e padronizar o nº excessivo de vereadores, deputados
    estaduais e de deputados federais;
    # reduzir o nº de pastas burocráticas supérfluas (ministérios e
    secretarias), que só têm servido é para apadrinhamento de
    cargos do tipo: nepotismo, tráfico de influência, troca de
    favores, etc.;
    # fim da proliferação de siglas partidárias, aliás, aquelas que já
    têm pouca representatividade, abolir o juntá-las a outras que
    possuem um mesmo ponto de vista, afinidade, etc., essa é
    uma medida que visa cortar custos desnecessários;
    # unificar as eleições municipais com as demais (estaduais e
    Federais) num só dia, a cada 5 anos. O objetivo é remanejar
    das datas pares, ano em que ocorrem os grandes eventos
    esportivos como: as Olimpíadas e Copa do Mundo para anos
    ímpares – esta é uma maneira de despistar a ofuscação que
    esses torneios causam ao cidadão-eleitor que precisa está
    com a mente bem lúcida na hora de decidir o seu voto
    consciente na urna;
    # o parlamentar não deve se esquecer que antes de tudo, é um
    servidor público, eleito pelo voto do cidadão-eleitor que o
    elegeu e que não foi para representar a bel-prazer os seus
    próprios interesses, portanto, a sua presença durante as
    assembleias ordinárias, pra votar, debater alguma Lei
    orgânica, de importância pra sociedade, é um dever moral e
    de ética. O que se pode fazer para conter a evasão nessas
    reuniões tão importantes? Ao invés de bonificação, já que os
    mesmos são muito bem remunerados, é aplicar as devidas
    penas cabíveis, aí vai uma sugestão: 1ª falta = desconto de
    6% sobre a FOLHA DE PAGAMENTO/ 2ª falta = sobe de 6%
    para 7% de desconto + advertência verbal/ 3ª falta = sobe de
    7% para 8% + advertência por escrita (caso o parlamentar
    infrator se recusar a assinar, outros 2 parlamentares poderão
    assinar em seu lugar, inclusive servindo até de testemunha)/
    4ª falta = desconto de 9% + todas as penalidades acima + a
    suspensão de afastamento por 3 dias, calculados 0,001% de
    descontos diários dessas faltas/ e finalmente a 5ª e última
    falta = todas as penalidades anteriores + a suspensão passa
    de 3 pra uma semana + 0,001 de descontos semanais. Só
    fica isento dessas penalidades, se o parlamentar neste
    período: esteve de férias, viagem obrigatória a serviço
    público ou mediate a a presentação original de atestado
    médico ou de óbito. E se o parlamentar cometeu alguma
    reincidência, podendo expulso do cargo público e outro
    suplente ocupe a sua vaga;
    # o que não falta no Brasil “são os grandes elefantes brancos” a
    perder de vista, como as obras faraônicas inacabadas, como:
    as rodovias BR-230(Transamazônica) e a BR-163(Cuiabá-
    Santarém), entre outras; os METRÔS de Salvador, Fortaleza e
    Curitiba que já atravessaram mais de uma década e ainda não
    saíram do papel (Salvador, 3ª maior cidade brasileira, corre o
    sério risco de sofrer apagões dos transportes já nos jogos
    das Confederações-2013 e na Copa-2014, o METRÔ, o VLT e
    o BRT, não são suficientes para conter os mais de 10 anos de
    atrasos na entrega do METRÔ, será necessário complementar
    com o MONOTRILHO); o trecho norte do RODOANEL MÁRIO
    COVAS na Grande São Paulo; as ferrovias NORTE-SUL (que
    liga o Pará ao Rio Grande do Sul) e a LESTE-OESTE (que liga
    do Tocantins até o porto de Ilhéus-BA). Essas obras são os
    capitais de giro, só que sem retorno, o governo precisa
    retomar a conclusão dessas grandes obras inacabadas. E o
    Ministério Público e os Tribunais de Contas precisam avaliar
    melhor o embargo das mesmas, sim porque afinal de contas,
    não se podem esquecer que elas são benéficas a sociedade
    e esses órgão ao invés de colocar os culpados atrás das
    grades, acaba penalizando mesmo, são os cidadãos que
    precisam utilizar essas obras;

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